E eu aqui, tolo, pensando que se eu olhar fixamente sua foto você vai aparecer... Você não vai.
E eu aqui, bobo, querendo que as cervejas durassem para sempre, não pelo prazer de beber, mas pelo prazer de estar...
Elas são breves, elas acabam.
E eu aqui, na solidão, pensando em fazer dos dias bons dias tristes só por que seu sorriso não encontrou o meu...
Eu nego, mas eles são bons.
E eu aqui, em negação, vivendo a falsa segurança de não sentir nada; esquecendo que o acendo agudo da sua voz me faz sorrir...
Ele faz, ele é forte.
Agora eu vou sair, leve, almoçar e conhecer novos amigos; mas com o coração grato por ver a poesia resgatada...
Muito obrigado, Dona...
Uma vez poeta, sempre poeta... Belas palavras! Bju Fran
ResponderExcluirOs prazeres são breves. Tudo passa e no final a gente bebe,lamenta, chora, odeia, ama, esquece... Até que restam apenas os versos.
ResponderExcluir