sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Soneto à Leandro de Oliveira

De caminhar leve, como uma folha que navega livre ao vento;
A certeza do homem com o carisma do menino.
Mãos que fazem a poesia ganhar vida e movimento,
O riso solto que alegra o mais triste peregrino

Lembra o pai. Que já não está, mas ainda brilha num mundo preto e branco.
Ama a canção que gira em seus dedos e brilha com sua voz.
A mulher caminha ao seu lado e sem ela seria um manco,
Que sem rumo não teria paixão para cuidar de todos nós.

Vá meu irmão, brilhe como a estrela e que nos aquece em paz
Faça canção e poesia como não se viu jamais
E com meu canto sereno eu vou acompanhar você.

Cada um da aquilo que, seja saúde, dinheiro ou alegria
Faltam-me as posses para lhe encher de bens
Por isso hoje, meu amigo, eu lhe entrego minha poesia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário